Atenção Integral à Saúde da Mulher
Os estudos do módulo Atenção Integral à Saúde da Mulher possuem como objetivo maior promover uma reflexão sobre as ações preconizadas pelo Sistema Único de Saúde, no âmbito da Estratégia Saúde da Família para a saúde da mulher. Por meio das atividades e dos conteúdos disponibilizados, pretende-se que você se sinta preparado para melhor atender a este grupo da população brasileira, com um olhar mais amplo sobre as questões de saúde que envolvem a mulher.
O módulo tem como propósito: (i) guiá-lo para a compreensão dos conceitos de saúde sexual e saúde reprodutiva e a identificação das ações necessárias para alcançar essas metas preconizadas pelo Ministério da Saúde; (ii) identificar na Atenção Primária a violência sofrida pelas mulheres; (iii) empregar o genograma como ferramenta para abordagem familiar; (iv) auxiliá-lo a reconhecer o rastreamento como forma de prevenção secundária para o Câncer de mama e de colo do útero; (v) entender a necessidade de praticar a prevenção quaternária; (vi) conhecer e aplicar o protocolo de rastreamento do Ministério da Saúde para esses agravos; (vii) orientá-lo a reconhecer e manejar dor pélvica nas mulheres do território; (viii) orientá-lo no conhecimento e aplicação do protocolo de pré-natal de baixo risco, indicado pelo Ministério da Saúde; e (ix) orientá-lo sobre o planejamento reprodutivo, assim como, as indicações dos métodos anticoncepcionais.
Bons estudos!
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Saúde sexual e reprodutiva
Esta unidade objetiva ajudá-lo na reflexão sobre sua prática profissional e do serviço em que você atua em relação aos direitos sexuais e reprodutivos, a partir dos conceitos de saúde sexual e saúde reprodutiva e de como ela pode ser medida por meio de indicadores.
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Indicadores municipais de saúde sexual e reprodutiva
Para compreender os conceitos de saúde sexual e saúde reprodutiva, leia o texto “Direitos e saúde sexual e reprodutiva: marco teórico-conceitual e sistema de indicadores” capítulo 1 do livro “INDICADORES MUNICIPAIS DE SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA” da página 38 a 54.O texto faz um histórico da evolução desses conceitos a partir da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (CIPD), realizada no Cairo, em 1994 e da IV Conferência Mundial sobre a Mulher, ocorrida em Pequim em 1995.
Acesse o texto para leitura.REFERÊNCIA
CORRÊA S, ALVES JED, JANNUZZI PM. Direitos e saúde sexual e reprodutiva: marco teórico-conceitual e sistema de indicadores. In: Cavenaghi, S. (Coord.). Indicadores municipais de saúde sexual e reprodutiva. Rio de Janeiro: ABEP; 2006. p. 27-62. http://www.unfpa.org.br/Arquivos/indicadores.pdf -
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Violência contra mulheres
Esta unidade objetiva auxiliá-lo na identificação dos sinais de alerta de violência contra as mulheres e sua abordagem na Atenção Primária, além de instrumentalizá-lo para a utilização do genograma como ferramenta de análise da história familiar, principalmente em situação de violência.
Inicie seus estudos pela leitura do Caso Complexo de Maria das Dores.
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Prevenção e rastreamento do câncer do colo do útero e de mama
Esta unidade objetiva que você reconheça a importância do rastreamento como forma de prevenção secundária para o Câncer do colo do útero e de mama, e da prática da prevenção quaternária na tomada de decisão, além de incentivar você a reconhecer as necessidades das mulheres do território e aplicar os protocolos de rastreamento do Ministério da Saúde.
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Dados sobre a taxa de mortalidade por câncer de colo de útero e de mama
Em 2016, de acordo com o INCA/MS, o câncer do colo do útero permanecia como a principal causa de óbito por câncer, dentre as mulheres, no Norte do país e no Pará, com taxas de mortalidade de 11,07 e 10,02/100.000 mulheres, respectivamente. Na região sudeste, por exemplo, este tipo de câncer já não figura mais como a principal causa de óbito entre as mulheres. Nas demais regiões, mantém taxas abaixo de 6,00/100.000 mulheres, o que explicita um atraso no controle desse agravo no Estado do Pará.
Já o câncer de mama é a principal causa de óbito por câncer, em mulheres, em todas as regiões do país, alcançando taxas acima de 10,00, a exemplo do Sul que alcança 14,19/100.000. Inversamente ao que ocorre com o câncer de colo de útero, no Norte a taxa de mortalidade é de 9,23/100.00 mulheres, inferior às demais regiões do país.
Para que você possa consultar dados sobre a incidência de vários tipos de câncer no país, acesse aqui. -
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Dor pélvica: diagnóstico e manejo
A dor pélvica é uma importante queixa na Atenção Primária, pela alta frequência de ocorrência entre as mulheres e por ser um motivo de repetidas consultas. Na sua forma aguda, passa a ser uma emergência, necessitando sua distinção com a forma crônica. Esta unidade tem por objetivo auxiliá-lo no reconhecimento das formas agudas e crônicas da dor pélvica e do seu manejo.
O material para leitura (protocolo do Ministério da Saúde das páginas 47 a 54), está disponível na unidade Violência contra mulheres.
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Pré-Natal de baixo risco
Esta unidade tem por objetivo conhecer e aplicar o protocolo de pré-natal de baixo risco indicado pelo Ministério da Saúde.
Leia atentamente os materiais disponibilizados para seu estudo. -
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Assista ao filme a seguir e reflita sobre as semelhanças entre as histórias de Maria e de Arilene
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Assista o Filme promocional "O Renascimento do Parto"
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Planejamento Reprodutivo
Esta última unidade tem por objetivo refletir sobre planejamento reprodutivo e sua abordagem na atenção primária, assim como sobre a correta indicação do método anticoncepcional a partir das necessidades das mulheres.
Leia o texto “Abordando a saúde reprodutiva na atenção básica” do Ministério da Saúde que define planejamento reprodutivo o qual se diferencia do controle da natalidade e se baseia no respeito ao direito sexual e reprodutivo, a ser implantado como ação na atenção primária, cujos profissionais devem exercitar a escuta para compreender a expectativa das pessoas em relação à reprodução (BRASIL, 2010).
Bom estudo!
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Preencha as palavras cruzadas a seguir sobre a indicação dos métodos contraceptivos, de acordo com os critérios de elegibilidade da OMS que constam no Protocolo do Ministério da Saúde (BRASIL, 2016) nas páginas 152 a 172. Ao preencher, desconsidere os espaços em branco existentes entre palavras na mesma resposta.
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Avaliação do módulo
Após o término dos seus estudos, solicitamos sua colaboração no preenchimento do questionário de avaliação do módulo para que possamos aprimorá-lo.
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